Por Andrew Quinn e Phil Stewart
SEUL (Reuters) - Os Estados Unidos anunciaram na quarta-feira novas sanções contra o regime da Coreia do Norte, e alertaram para sérias consequências caso o país ataque a Coreia do Sul.
As relações na península da Coreia estão tensas desde que Seul acusou Pyongyang de ter torpedeado uma corveta sua, em março, matando 46 marinheiros.
Em visita a Seul, a secretária norte-americana de Estado, Hillary Clinton, disse que os EUA estão dispostos a retomar as negociações internacionais para o desarmamento nuclear norte-coreano caso Pyongyang transmita um "sinal positivo", mas que até agora isso não ocorreu.
"Estamos visando muito especificamente, após uma pesquisa muito intensa, construída sobre o que já fizemos antes, mas não limitada a isso, à liderança, visando aos seus bens", disse Hillary em entrevista coletiva ao lado do seu colega da pasta de Defesa, Robert Gates, e dos respectivos homólogos sul-coreanos.
Ela insistiu que as sanções adicionais não afetarão a população da Coreia do Norte, um dos países mais miseráveis e isolados do mundo.
A China, única aliada relevante da Coreia do Norte, manifestou "profunda preocupação" com o anúncio de que Coreia do Sul e EUA realizarão um exercício militar conjunto em 25 de julho. Na terça-feira, a TV estatal chinesa mostrou manobras navais da Marinha local.
"Pedimos às partes relevantes que se mantenham calmas e exerçam a moderação, e não façam nada para exacerbar as tensões regionais", disse Qin Gang, porta-voz da chancelaria chinesa, em nota.
Gates propôs a retomada das relações militares EUA-China, suspensas neste ano devido aos planos norte-americanos de vender armas a Taiwan.
A Coreia do Norte já foi submetida a outras sanções internacionais por causa dos testes de mísseis e armas nucleares feitos nos últimos anos. Mas analistas dizem que as novas medidas dos EUA terão impacto limi
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quarta-feira, 21 de julho de 2010
Graça Moura :“A CPLP Não Serve Absolutamente para Nada”
Graça Moura :“A CPLP Não Serve Absolutamente para Nada
O escritor português Vasco da Graça Moura afirma que “a CPLP não serve absolutamente para nada” e considera positiva a adopção do português como língua oficial da Guiné Equatorial, mas adverte que essa decisão pode ser uma fraude se se destinar a justificar a violação dos Direitos Humanos por aquele país. Daí, que se tenha perguntado a Graça Moura se esta decisão do governo de Malabo não será um presente envenenado.
O escritor português Vasco da Graça Moura afirma que “a CPLP não serve absolutamente para nada” e considera positiva a adopção do português como língua oficial da Guiné Equatorial, mas adverte que essa decisão pode ser uma fraude se se destinar a justificar a violação dos Direitos Humanos por aquele país. Daí, que se tenha perguntado a Graça Moura se esta decisão do governo de Malabo não será um presente envenenado.
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